Viciados em smartphones e redes sociais

As redes sociais são ótimas ferramentas para reunirmos os amigos, sabermos o que acontece no mundo, encontrarmos a querida professora do primário, estarmos em contato com famosos que admiramos, enfim, uma infinidade de benefícios que elas trouxeram para alegrar e facilitar o nosso dia-a-dia.

Mas tratando-se de pessoas que agem de má fé, as redes sociais viram uma arma que algumas vezes chega a ser letal. Fazendo uma rápida busca no Google, é fácil encontrar, por exemplo, notícias de adolescentes que se suicidaram após sofrerem bullyng nas redes sociais e muitos outros casos que tiveram um fim trágico. Pessoas que fazem perfis falsos para atacar conhecidos, colegas de escola, rivais, enfim, são covardes que gostam de perturbar a vida alheia por inveja ou falta do que fazer mesmo. Ladrões que seguem passos da vítima que ajuda postando tudo o que faz, onde vai, onde mora e com quem está... Exemplo tem de sobra!

Mas não quero entrar nessa discussão agora, quem sabe em outro post. Quero falar de pessoas que são viciadas nas redes sociais e não desgrudam dos seus smartphones. É muito útil e cômodo ter todo o mundo virtual na palma da mão onde quer que você esteja, no celular que tem acesso a internet e está cheios de aplicativos legais e tudo, mas já parou pra pensar se você presta mais atenção na telinha do celular do que no mundo ao seu redor? Se quando você está almoçando com um amigo, você não para de checar o Twitter, Facebook e Instagram e mantém mais contato visual com o celular do que com seu amigo e seu prato de comida?

O GigaBLOG do UOL publicou essa semana uma matéria interessante que eu gostaria de dividir com vocês, que traz um vídeo muito engraçado sobre os viciados em redes sociais e um kit elaborado por uma empresa de publicidade que lançou uma campanha chamada Social Rehab (site em inglês). Vale a pena conferir, tem umas dicas muitos válidas!

Deixo aqui também um vídeo do Christian Figheiredo do canal Eu fico loko no Youtube, engraçadíssimo e que fala sobre os chatonildos de plantão nas redes sociais e a molecadinha que já nasce conectada.

E aí, você topa deixar seu smartphone no bolso ou na bolsa só por duas horas?